quarta-feira, 29 de maio de 2013

Resumo do livro:À primeira vista Nicholas Sparks

Jeremy Marsh tinha três certezas: jamais se mudaria de Nova York, não se apaixonaria novamente e nunca teria filhos.
Mas agora ele está prestes a se casar com Lexie Darnell e aguarda a chegada da primeira filha, enquanto conduz a reforma de sua nova casa na pequena cidade de Boone Creek, na Carolina do Norte.
Em meio a tantas mudanças, Jeremy luta para reencontrar o equilíbrio pessoal e profissional ao lado da mulher que o fez mudar todos os seus planos. Quando tudo parece estar entrando nos eixos, Jeremy recebe um misterioso e-mail que dá início a uma série de acontecimentos que irão testar a força dessa paixão.
Atormentado pela ideia de estar sendo traído, vivendo uma crise criativa que o impede de trabalhar e angustiado com a gestação complicada de Lexie, ele não poderia imaginar que o pior – e o melhor – ainda estava por vir.
À primeira vista captura toda a incerteza, a tensão e a angústia da vida desse jovem casal, mas também retrata o romantismo, o companheirismo, a descoberta e o amadurecimento que só o verdadeiro amor pode proporcionar.
Jeremy Marsh é um homem descrente. Colunista da revista Scientific American, dedica-se a desmascarar fenômenos considerados sobrenaturais. Certo dia, suas investigações o levam a Boone Creek, uma cidadezinha hospitaleira na Carolina do Norte. Ele iria investigar as luzes fantasmagóricas que apareciam regularmente no cemitério local, para uma matéria importante para sua carreira.
Mas, ao conhecer Lexie Darnell, a romântica bibliotecária da cidade, tudo muda muito rapidamente: seus dias, suas dificuldades, suas prioridades e, por fim, ele mesmo.
O caminho de Jeremy é cheio de questionamentos e angústias. E-mails anônimos semeiam dúvidas na sua vida de recém-casado e todas as mudanças exigem adaptações e amadurecimento.
Pouco a pouco, À primeira vista nos conduz a uma verdade imutável: o amor verdadeiro tem um poder único, capaz de transformar profundamente, de ferir e de curar.
Entre o sofrimento e a alegria, a redenção. E a descoberta de que o que dá sentido à vida é o amor: só quem ama – e sofre – pode dizer que está de fato vivo.

terça-feira, 28 de maio de 2013

sábado, 18 de maio de 2013

Esta é mais uma história que se ouve por ai.

Esta é mais uma história que se ouve por ai.
Uma daquelas que não sabemos ao certo se é verdadeira
ou algo inventado para passar o tempo.
É a história de José,não aquele da bíblia o vencedor,mas de um perdedor,José sempre se apaixonava,se entregava de coração aberto,sem medos,os medos que são comuns para os outros mortais,José não, ele estava disposto a encontrar a mulher que
sempre sonhou, seu verdadeiro amor,dedicava tanto a esse amor
que perdia parte de sua vida no caminho,deixava de viver a sua vida, para viver a da mulher amada,e sempre terminava se decepcionando,se desiludindo,mas mesmo assim ele não desistia,
ele deixou algumas mulheres que o amava triste por abandona-las,
mas, não por maldade é que para José a vida, o amor,eles tinham de ser por inteiro, ele não queria isso de pela metade,isso de um dia chamar de amor e no outro de outra coisa,para José tinha de ser amor verdadeiro e encontrou sim amor verdadeiro,mas eles não duravam eternamente,eram breves momentos de muita paixão,
mas por querer cuidar demais eles acabavam,sempre o mesmo erro cometido por José,querer cuidar demais ai ficava grudado.
E José encontrou o amor, mais uma vez ele pensou ter encontrado,agora não; pensou ele, ela me ama, esse vai ser diferente vou cuidar e vai dar tudo certo dessa vez...
Pobre José mais uma vez sofrendo por amor, aquela amor que ele
sempre sonhou,mas mais uma vez se desfazia frente aos seus olhos e ele o que fazer?
depois de tanto querer estava sendo demitido da vida de mais
um amor...
E nesse momento ele só conseguia se lembrar do poema...
ouvindo o que não queria da boca da mulher dos seus sonhos
ele só conseguia lembra o poema de Carlos Drummond de Andrade,aquele que dizia:E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
E agora o que fazer? sua mente fervilhava, não tinha jeito, ele
havia se entregado mais uma vez para sofrer,não conseguia
acreditar naquilo,mais uma vez não!pensou José,comigo não, pensava ,a na sua cabeça começou a vir os pensamentos de todas as vezes que sofreu por amor,Valéria,Ana,Bruna,eram tantas as vezes que José havia se entregado, e sofrido que mal podia acreditar,e na sua cabeça continuava vindo aqueles nomes,eram tantos...Ana Paula,Poliana,Isamara...,e agora José? mais uma vez José?...Você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José? E agora o que fazer com tanto sentimento? e agora...


Márcio Reis

A triste história por trás da data 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

A triste história por trás da data 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

O dia de 18 de maio, infelizmente, foi baseado numa história que chocou a sociedade brasileira durante as décadas de 70 até 90 (quando se deu o fim definitivo do caso, em 1991).

Foi um dos casos mais violentos e delicados que o estado do Espírito Santo conheceu, mas que trouxe e ainda traz um alerta ao Brasil.

Há exatamente 40 anos, Araceli Cabrera Crespo, uma menina de 8 anos, saia mais cedo da escola a pedido de sua mãe; dirigiu-se ao ponto mais próximo e seguiu em direção ao centro de Vitória, como fora pedido no bilhete deixado na escola com a assinatura de Dona Lola Sanchéz. Após esse dia, Araceli nunca mais foi vista com vida.

Passado um tempo sem ter notícias da filha e preocupado pelo fato da menina não ter voltado para casa, Gabriel Crespo, o pai, entrou no carro da família e seguiu à procura da criança, porém sem sucesso. Por 6 dias ninguém teve qualquer notícia sobre o paradeiro de Araceli, até que dia 24 de maio, enquanto caçava passarinhos num terreno baldio atrás do Hospital Infantil de Vitória (Hospital Jesus Menino), um menino encontrou os restos de uma criança.

A partir daí começava a surgir a história bizarra que envolvia famílias ricas, drogas, estupros e torturas.

Durante muito tempo, o corpo encontrado no terreno foi deixado intocado na gaveta do Instituto Médico Legal (IML), pois ninguém tinha coragem de investigar o caso que envolvia as famílias mais poderosas do Espírito Santo; dentre elas, estavam os Michelini e os Helal, ambas com ligações no governo (político e jurídico) e conhecidas por usarem drogas e violentar meninas.

Quem se atreveu a dar continuidade ao caso foi eliminado; foram 14 testemunhas mortas. A mãe da menina também foi apontada como suspeita, pois Lola Sanchéz, de nacionalidade boliviana, era a ligação do tráfico de drogas entre a Bolívia e o Brasil, e teria usado a própria filha como "mula" ao pedir à garota que entregasse um pacote a Jorge Michelini, um dos suspeitos de morte da criança.

Ao chegar onde deveria ser entregue o envelope, a menina foi drogada, estuprada, mutilada e seu corpo recebeu uma dose de ácido para dificultar a identificação. Os três suspeitos do crime, Jorge Michelini, Dante Michelini Júnior e Paulo Helal nunca foram condenados.

O corpo de Araceli só foi enterrado 3 anos depois de seu assassinato e a data 18 de maio, dia em que desapareceu, foi escolhida para celebrar o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, visando conscientizar a sociedade e as autoridades sobre a gravidade dos crimes de violência sexual cometidos contra menores.

Texto de Talita Lopes Cavalcante
Administração imagens Históricas

Sugestão de Patricia Hamilton

Fontes:

- AMORIM, Ana Paula. "1973 - Araceli, vítima da crueldade". Jornal do Brasil. 18 de maio de 2008.
<http://www.jblog.com.br/hojenahistoria.php?itemid=8524>

- Comite Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.
<http://www.comitenacional.org.br/o-que-e-18-maio-000.php>